DESAFIO RESÍDUO QUÍMICO
Uma empresa de grande porte sediada no Brasil, cujo nome e segmento de atuação preferimos preservar, buscou ajuda da iWaste para lidar com o descarte aproximadamente 700 toneladas mensais de um resíduo químico com alumina em sua composição.
Foram analisados processos para desenvolver tratamentos físicos e químicos, entre outros, cuja ideia foi desenvolver um tratamento do resíduo in loco, ou seja, dentro da indústria.
Com o tratamento in loco, foram eliminados os custos com a logística de transporte do resíduo químico.
Hoje, a empresa ainda gera matéria-prima para alimentar um processo interno da empresa.
Ou seja, deixaram de ter despesas com tratamento externo de resíduo químico, deixaram de ter despesas com o transporte desse resíduo e também eliminaram as despesas com a compra de um tipo específico de matéria-prima.
Aliás, para este projeto a iWaste desenvolveu uma tecnologia cuja patente já foi depositada. Isso significa que se trata de um processo patenteado pela iWaste, cuja participação de um profissional da equipe especialista foi o diferencial, em parte pela sua experiência no segmento de atuação do cliente, mas também por sua formação em Engenharia Química e Ambiental.
Redução de custos, em razão da solução desenvolvida, ficou em torno de R$ 400 mil/ano.
Economia com a compra de matéria-prima ficou em torno de R$ 1,6 milhão/ano. Ao todo, uma economia de cerca de R$ 2 milhões anuais.
Os números representam um impacto financeiro relevante para o negócio. Mas também significam a redução da extração de recursos naturais e o alcance de um índice de reciclagem bastante alto, muito significativo para a empresa.
DESAFIO LAMA DE PERFURAÇÃO
Desenvolvemos um projeto gigantesco para a Acciona, empresa que está realizando as obras da Linha 6 Laranja, do metrô em São Paulo. Dentro das etapas dessa obra enorme, gera-se um tipo de resíduo chamado Lama de Perfuração. A forma correta e padrão de se transportar e destinar esse resíduo, via de regra, é utilizando caminhões hidrovácuos e destinando em ETE (Estações de Tratamento de Efluentes) de terceiros. Se faz necessário andar centenas de km`s até a ETE e ainda, onerando um alto custo por metro cúbico somente falando de logistica.
A solução que desenvolvemos para este resíduo, envolve um tratamento in loco do material, utilizando uma centrifuga e com os tipos e dosagens corretas dos polimeros, conseguimos tratar o material, para separar o sólido do efluente. O efluente, chegou em um padrão de destinação na rede pública e o sólido, serve como matéria-prima para produzir produtos de cerâmica.
Redução de centenas de quilometros diariamente, para transporte em caminhões hidrovácuo e ainda, mais de 7 dígitos de rentabilidade anual.
INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
A indústria Quartzolit, do grupo Saint-Gobain, nos passou um grande desafio. Eles buscavam, há anos, atingir o Aterro Zero, mas sem elevar os custos. Analisamos todos os tipos de resíduos e processos, identificamos alguns gargalos para serem ajustados e desenhamos um projeto para todo o operacional.
Em paralelo ao projeto, desenvolvemos os parceiros na região, focados em otimização de rotas para reduzir a pegada de CO2. E que tivessem, estrutura para receber o resíduo e segregar em sua unidade.
Em 3 meses, entregamos o Aterro Zero a Quartzolit e ainda mais, melhorando o cenário financeiro em 62%, com redução de custos e virada em receita, de resíduos perigosos que antes eram custo.
INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
Atendemos a Ibema com uma variedade de tipos de resíduos. Entre eles os Pallets de madeira e o Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes Industriais.
Quando iniciamos os trabalhos, os Pallets oneravam custos ao nosso cliente. E os valores gastos com o Lodo eram altissimos
Realizando um trabalho de inteligência nos processos e de mercado, conseguimos desenvolver uma solução para estes dois resíduos.
Os pallets transformamos custo em receita, viabilizando a comercialização deste material, mesmo os pallets com medidas fora do padrão.
Referente ao Lodo, reestruturamos toda a operação logística in loco, conseguindo enormes otimizações volumétricas e com isso, reduzimos em 32% o número de coletas e redução de 47% do custo de transporte.
DESAFIO RESÍDUO QUÍMICO
Uma empresa de grande porte sediada no Brasil, cujo nome e segmento de atuação preferimos preservar, buscou ajuda da iWaste para lidar com o descarte aproximadamente 700 toneladas mensais de um resíduo químico com alumina em sua composição.
Foram analisados processos para desenvolver tratamentos físicos e químicos, entre outros, cuja ideia foi desenvolver um tratamento do resíduo in loco, ou seja, dentro da indústria.
Com o tratamento in loco, foram eliminados os custos com a logística de transporte do resíduo químico.
Hoje, a empresa ainda gera matéria-prima para alimentar um processo interno da empresa.
Ou seja, deixaram de ter despesas com tratamento externo de resíduo químico, deixaram de ter despesas com o transporte desse resíduo e também eliminaram as despesas com a compra de um tipo específico de matéria-prima.
Aliás, para este projeto a iWaste desenvolveu uma tecnologia cuja patente já foi depositada. Isso significa que se trata de um processo patenteado pela iWaste, cuja participação de um profissional da equipe especialista foi o diferencial, em parte pela sua experiência no segmento de atuação do cliente, mas também por sua formação em Engenharia Química e Ambiental.
Redução de custos, em razão da solução desenvolvida, ficou em torno de R$ 400 mil/ano.
Economia com a compra de matéria-prima ficou em torno de R$ 1,6 milhão/ano. Ao todo, uma economia de cerca de R$ 2 milhões anuais.
Os números representam um impacto financeiro relevante para o negócio. Mas também significam a redução da extração de recursos naturais e o alcance de um índice de reciclagem bastante alto, muito significativo para a empresa.
DESAFIO LAMA DE PERFURAÇÃO
Desenvolvemos um projeto gigantesco para a Acciona, empresa que está realizando as obras da Linha 6 Laranja, do metrô em São Paulo. Dentro das etapas dessa obra enorme, gera-se um tipo de resíduo chamado Lama de Perfuração. A forma correta e padrão de se transportar e destinar esse resíduo, via de regra, é utilizando caminhões hidrovácuos e destinando em ETE (Estações de Tratamento de Efluentes) de terceiros. Se faz necessário andar centenas de km`s até a ETE e ainda, onerando um alto custo por metro cúbico somente falando de logistica.
A solução que desenvolvemos para este resíduo, envolve um tratamento in loco do material, utilizando uma centrifuga e com os tipos e dosagens corretas dos polimeros, conseguimos tratar o material, para separar o sólido do efluente. O efluente, chegou em um padrão de destinação na rede pública e o sólido, serve como matéria-prima para produzir produtos de cerâmica.
Redução de centenas de quilometros diariamente, para transporte em caminhões hidrovácuo e ainda, mais de 7 dígitos de rentabilidade anual.
INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
A indústria Quartzolit, do grupo Saint-Gobain, nos passou um grande desafio. Eles buscavam, há anos, atingir o Aterro Zero, mas sem elevar os custos. Analisamos todos os tipos de resíduos e processos, identificamos alguns gargalos para serem ajustados e desenhamos um projeto para todo o operacional.
Em paralelo ao projeto, desenvolvemos os parceiros na região, focados em otimização de rotas para reduzir a pegada de CO2. E que tivessem, estrutura para receber o resíduo e segregar em sua unidade.
Em 3 meses, entregamos o Aterro Zero a Quartzolit e ainda mais, melhorando o cenário financeiro em 62%, com redução de custos e virada em receita, de resíduos perigosos que antes eram custo.
INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
Atendemos a Ibema com uma variedade de tipos de resíduos. Entre eles os Pallets de madeira e o Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes Industriais.
Quando iniciamos os trabalhos, os Pallets oneravam custos ao nosso cliente. E os valores gastos com o Lodo eram altissimos
Realizando um trabalho de inteligência nos processos e de mercado, conseguimos desenvolver uma solução para estes dois resíduos.
Os pallets transformamos custo em receita, viabilizando a comercialização deste material, mesmo os pallets com medidas fora do padrão.
Referente ao Lodo, reestruturamos toda a operação logística in loco, conseguindo enormes otimizações volumétricas e com isso, reduzimos em 32% o número de coletas e redução de 47% do custo de transporte.
